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terça-feira, 17 de junho de 2014

VISITA A UM HERVAL PARA OBSERVAÇÃO DA COLHEITA DA ERVA-MATE





VISITA A UM HERVAL PARA OBSERVAÇÃO DA COLHEITA DA ERVA-MATE
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ATIVIDADES DE CIÊNCIAS E GEOGRAFIA
1-Observe o trajeto da escola até o herval. Descreva o que observou.
2-Descreva como ocorre o corte da erva-mate. Faça um desenho representativo.
3-Descreva como é um pé de erva-mate. Desenhe.
4-Pesquise na internet o nome científico da erva-mate e sobre esta planta.
5-Qual a importância econômica e ecológica da erva-mate para o nosso Estado?
6-Você gosta de tomar chimarrão ou mate doce? Sabia de onde se tira a erva para fazer os mesmos?
7-Qual a parte da planta que é usada para se fazer a erva para o chimarrão?
8-Desenhe o mapa do Brasil e localize os estados que produzem erva-mate.
9-Descreva, desenhe e classifique a raiz, o caule e as folhas da erva-mate.
10-Colete algumas folhas de erva-mate, coloque no meio de jornais para secar e depois classifique o tipo de folha quanto:
a)consistência:....................................................................................................................
b)tipo de borda :.................................................................................................................

Escola Estadual de educação Básica Amélio Fagundes- Independência/RS
Profa. Msc. Noemí de Araújo Bauer




A erva-mate (Ilex paraguariensis) é uma árvore da família das aquifoliáceas, originário da região subtropical da América do Sul, presente no sul do Brasil,e centro oeste do pais (Mato Grosso do Sul), norte da Argentina, Paraguai e Uruguai. Os indígenas das nações Guarani e Quíchua tinham o hábito de beber infusões com suas folhas. Hoje em dia este hábito continua popular nestas regiões, consumido como chá quente ou gelado (muito popular na região sudeste do Brasil), ou como chimarrão no sul do Brasil, principalmente nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, no Uruguai e na Argentina. É também consumido como tereré (leia-se tererê), em alguns estados brasileiros como o Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina, além do Paraguai, país de origem.
Pode atingir 12 metros de altura, tem caule cinza, folhas ovais e fruto pequeno e verde ou vermelho-arroxeado. As folhas da erva-mate são aproveitadas na culinária.
A palavra mate deriva do quíchua matty que designa a Cuia ou seja, o recipiente onde o chá era bebido ou sorvido por um canudo (cana/bambu). O hábito ainda hoje é muito popular em todo o sul da América do Sul, e no Brasil a bebida é chamada de Chimarrão. Canoinhas, SC, é considerada a capital mundial da Erva-Mate.
As plantas nativas só se reproduziam por meio de pássaros da região que ingeriam o pequeno fruto e defecavam sua semente já escarificada. A plântula é muito sensível ao sol tanto que, mesmo no plantio moderno a técnica exige sombreamento até que a planta atinja alguma maturidade.
Atualmente existem viveiros que produzem mudas de variedades selecionadas, cujo plantio é feito com técnicas especiais em grandes hortos. Para facilitar a colheita anual dos ramos, a árvore é severamente podada para manter-se a não mais de 3,00 metros de altura. Dessa forma evita-se plantas altas que dificultam a colheita das folhas jovens, consideradas nobres na infusão do chá mate.
Outra prática bastante popular no planalto curitibano, habitat original da erva-mate, é conciliar o plantio da Araucária com o do mate. Técnicas como essa são comuns para um controle ambiental mais rígido, e para evitar o desgaste do solo.
No século XIX, o Paraguai se isola dos outros países, proibindo a exportação de erva-mate para fora do país. Isto faz a Argentina e o Uruguai substituirem a erva-mate paraguaia pela brasileira, desenvolvendo o seu cultivo no Paraná e em Santa Catarina, regiões outrora despovoadas. É o chamado Ciclo da Erva-Mate. Como consequência, o Paraná se separa da Província de São Paulo para constituir a Província do Paraná, em 1853.
[editar] Propriedades
Estudos detectaram a presença de muitas vitaminas, como as do complexo B, a vitamina C e a vitamina D, e sais minerais, como cálcio, manganês e potássio. Combate os radicais livres.
Auxilia na digestão e produz efeitos anti-reumático, diurético, estimulante e laxante.
Não é indicado para pessoas que sofrem de insônia e nervosismo, pois é estimulante natural.
Contém saponina, que é um dos componentes da testosterona, razão pela qual melhora a libido.
Pode ser usada verde ou tostada, no preparo de chás e chimarrão.
Misturada com extrato de maracujá, pode ser usada como bebida quente ou gelada.
Misturada com suco de limão natural e bem gelado, torna-se uma bebida muito refrescante para os dias quentes e também nos dias frios.
Nos dias frios ou quentes, pode ser apreciada em um chimarrão. Existe vários nomes para a mesma erva: o nome científico da erva-mate é llex paraguariensis, mas existem nomes populares como mate, chá-mate, chá-do-paraguai, chá das missões, congonha, congonheira, erva, mate-legítimo, erva-de-são bartolomeu, orelha-de-burro e erva-senhorita. Em Guarani, é chamada de caá. Tipos de ervas: Erva-mate tradicional: apropriada para tereré e chimarrão. Erva-mate criola: erva grossa com sabor suave. Erva-mate sabor menta e abacaxi: muito usadas no verão por serem refrescantes.
[editar] Nomes Populares
Mate, erveira, congonha, erva, erva-verdadeira, erva-congonha, chá-mate, chá-do-paraguai, chá-dos-jesuítas, chá-das-missões, mate-do-paraguai, chá-argentino, chá-do-brasil, congonha-das-missões, congonheira, mate-legítimo, mate-verdadeiro, chimarrão, tereré, tererê, chá verde nacional.
Outras denominações menos comuns são: erva-de-são bartolomeu, cu-de-boi, orelha-de-burro, chá-do-paraná, congonha-de-mato-grosso, congonha-genuína, congonha-mansa, congonha-verdadeira, erva-senhorita. Denominações indígenas para a erva-mate são caá, caá-caati, caá-emi, caá-ete, caá-meriduvi, caá-ti, caá-yara e caá-yarií.
Em outros idiomas temos: Yerba maté, "Mate Tea" ou maté tea (inglês), maté vert (francês), yerba mate (espanhol), malté (italiano), Matetee[1] ou Mate paraguaensis (alemão), mate-tchá (japonês), mateo (esperanto).
Lenda da erva-mate
Uma tribo indígena nômade se deteve nas ladeiras das serras onde nasce o rio Tabay. Quando retomou seu caminho, um dos membros da tribo, um índio velho e cansado pelos anos, ficou refugiado na selva, na companhia de sua filha Yaríi, que era muito bonita. Um dia, chegou ao esconderijo do velho um homem que possuía uma pele de cor estranha e se vestia com roupas esquisitas, a quem receberam com generosidade.
O velho ofereceu ao visitante uma carne assada de acuti, um roedor da região, e um prato de tambu, que é preparado com uma larva de carne branca e abundante que os Guarani criam nos troncos de pindó.
Conta a lenda que o visitante era um enviado do Deus do Bem, que quis recompensar tanta generosidade proporcionando-lhes algo que pudessem oferecer sempre aos seus visitantes e que poderia encurtar as horas de solidão às margens dos riachos onde descansavam. Para eles, fez brotar uma nova planta no meio da selva, que chamou de Yaríi, deusa que a protegia, e confiou seus cuidados a seu pai, Cáa Yaráa, ensinando-lhe a secar seus ramos ao fogo e a preparar uma iguaria que poderiam oferecer a todos os que os visitassem. Desde então, a nova planta cresce, oferecendo folhas e galhos para preparar o mate.
[editar] Curiosidades
Chegou a ser proibida no sul do Brasil durante o século XVI, sendo considerada "erva do diabo" pelos padres jesuítas das reduções do Guairá. A partir do século XVII os mesmos incentivavam
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